Monkey Pox

Alguns surtos pela Monkey Pox já foram relatados na história do mundo sendo que eles tinham uma grande relação com viagens para áreas endêmicas e pessoas que entraram em contato.

De acordo com o Ministério da Saúde, na data 31 de julho de 2022, 1369 casos já foram diagnosticados no Brasil, com foco principal no sudeste, porém, nos já temos casos confirmados aqui no norte, em Belém do Pará.

TRANSMISSÃO 
Contato com as lesões infectadas que se dá principalmente por meio de beijos, abraços, o toque próximo, relações sexuais e secreções, também respiratórias. Sendo que o contato sexual tem ganhado uma grande notoriedade nas vias de transmissão. Inclusive, nas relações entre homens. 

SINTOMAS
Febre súbita
Dores no corpo
Dores de cabeça
Dilatações dos linfonodos 
Além das erupções cutâneas
Sintomas basicamente que lembram uma gripe

PERÍODO DE ENCUBAÇÃO
6 a 13 dias podendo se estender até 21
E a transmissão pode acontecer desde os primeiros sintomas até o desaparecimento das lesões em formato de crosta.

As lesões de pele costumam começar com uma mancha avermelhada, vão evoluindo para pequenas bolinhas que vão ganhando líquido, que viram pus, que viram cascão.

Por conta disso, a MONKEY POX pode acabar sendo confundida com a varicela, a herpes e sífilis.

Um grande diferencial que ajuda no diagnóstico é que as fases evolutivas das lesões espalhadas pelo corpo costumam estar na mesma etapa.

TRATAMENTO
Sintomáticos: tratamento de suporte
Casos mais graves: são levados a hospitais, geralmente para um manejo mais intenso da dor, dos sintomas e também de infecções secundárias da pele.

GRUPOS DE RISCO
Crianças
Os imunossuprimidos
Mulheres grávidas
Idosos

Assista aqui o video do Dr. Rafael Zell: https://www.instagram.com/p/ChVaLhypkFO/